domingo, 31 de outubro de 2010

I remember Halloween

Só para não deixar o Halloween passar em branco. :)


Bonfires burning bright
Pumpkin faces in the night
I remember Halloween

Dead cats hanging from poles
Little dead are out in droves
I remember Halloween

Brown leafed vertigo
Where skeletal life is known
I remember Halloween

This day anything goes
Burning bodies hanging from poles
I remember Halloween

Halloween, Halloween, Halloween, Halloween

Candy apples and razor blades
Little dead are soon in graves
I remember Halloween

This day anything goes
Burning bodies hanging from poles
I remember 

Halloween, Halloween, Halloween, Halloween
Halloween, Halloween, Halloween, Halloween

 
Formulae ueteres exorsismorum et excommunicationum
Strigas et fictos lupos credere
Daemon pellem lupinam
In trunco quodam cauae
Arboris occultandum

Halloween, Halloween, Halloween, Halloween
Halloween, Halloween, Halloween, Halloween
Halloween, Halloween, Halloween, Halloween

Metamorphoses lycanthropie
Possunt inquam
Metamorphoses lycanthropie
Possunt inquam

Halloween, Halloween, Halloween, Halloween
Halloween, Halloween, Halloween, Halloween


Black dress moves in a blue movie
Graverobbers from outer space
Your pulmonary trembles in your outstretched arm
Tremble so wicked
Two inch nails
Micro waist
With a pale white feline face
Inclination eyebrows to there
Mistress to the horror kid
Cemetery of the white love ghoul, well
Take off your shabby dress

Melhor banda do mundo para "comemorar" essa data. :)

sábado, 30 de outubro de 2010

Elogio ao Mau Gosto (Parte II)

Nem só de filmes grotescos geniais vive o cinema. Obviamente que essa é minha opinião, fiquem à vontade para discordar.

Como eu disse no post anterior, adoro um filme bizarro que causa um certo mal estar, mas alguns querem apenas chocar e não chegam a lugar algum. Isso me decepciona demais!

Certa vez um amigo me indicou um chamado Sweet Movie. Disse que era uma das coisas mais geniais que ele já tinha visto na vida, que era perfeito.
Ok, assisti.


Não achei nada de interessante, apenas um amontoado de bizarrices que não chegam a lugar algum.
Uma cena merece destaque pelo nível de demência: algumas pessoas estão num banquete, comendo loucamente enquanto uma moça fica acariciando o pênis de um cara. E não no sentido sexual, mas sim de carinho mesmo. Até que o tal banquete descamba para a escatologia em seu nível mais extremo.
O filme termina e é como se não tivesse existido. Apenas aquilo.
Depois que assisti Para Sempre Lilya (em breve terá post para ele) fiquei encantada com o trabalho de Lukas Moodysson. Vi Amigas de Colégio e achei meio bobinho, mas assistível. 
Aí assisti Um Vazio em Meu Coração e veio a decepção completa.


Mais um filme que quer chocar apenas por chocar.
Um rapaz tem as mãos deformadas e vive com seu pai esquisito. O pai resolve fazer um filme pornô caseiro em casa, enquanto o menino fica em seu quarto.
Ok, só isso é suficiente para demonstrar o que aparece no filme.
É um dos piores filmes que eu já vi na minha vida. Depois desse, Moodysson nos trouxe Corações em Conflito, que é bem melhorzinho.

Bukowski é meu escritor preferido. Preferido mesmo! Então tento sempre assistir a todos os filmes baseados em suas obras. Factotum, Barfly e meu preferido Crônica de um Amor Louco são ótimos filmes, mas Crazy Love foi um horror sem tamanho.


É um filme nojento. Ponto.
Bukowski escreveu coisas bem nojentas, mas com um ótimo tom de sarcasmo que se perdeu no filme. 
O pior de tudo é que de todas as adaptações, essa foi a preferida de Bukowski.
Vai entender...

E para finalizar, um filme que eu não odeio tanto, apenas acho sem graça...


Falei dele aqui 

Sugestões?

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Elogio ao Mau Gosto (Parte I)

Pegando carona no post do Gaspar Noé, resolvi escrever sobre filmes tensos, que incomodam, reviram o estômago e fazem você perder qualquer esperança na humanidade. 
Resolvi dividir esse texto em duas partes (ou mais) e sugestões são bem vindas. :)

Vou começar pelo filme que acabou com a minha vida. Ok, exagero, mas me deixou com nojo de mim, da humanidade e uma sensação de despero que custou a passar. Martyrs.


A primeira cena é a de uma menina muito machucada escapando de um lugar isolado. Ela é encontrada e levada a uma espécie de orfanato, onde se aproxima de outra garota. Passados alguns anos, as duas saem em busca de vingança.
O bom desse filme é que ele é totalmente imprevisível. Em dado momento você acreditar estar diante de um terrorzão, de repente vira um Kill Bill da vida e do nada, cai para um dos finais mais grotescos que eu já vi em toda a minha existência.
Não é um filme ruim, de forma alguma, é chocante, no real sentido da palavra. Não é para pessoas "frescas" ou de estômago fraco. Perturbador, doentio. Excelente, mas que pretendo nunca mais assistir!

Dread foi um que passou pelo sério problema das traduções aqui no Brasil. Chegou a nós como Lentes do Mal. Ok, faz sentido, mas perdeu sua essência.
Três amigos se reunem para um projeto da faculdade: gravar depoimentos dos maiores medos das pessoas. Cada um fala de seus maiores temores em frente a uma câmera. Até que um desses amigos resolve surtar e usar esses medos contra as pessoas.
Confesso que eu tenho um preconceitozinho com terror atual norte americano. Esse foi uma grata surpresa. Não cai em nenhum clichê, assusta, é tenso e tem um daqueles finais surpreendentes.
Uma curiosidade é que foi escrito por Clive Barker, o criador de Hellraiser. 

Quantos filmes noruegueses você já viu?
Eu mesma, só tinha visto um (A arte de pensar negativo), até que Naboer caiu em minhas mãos.


Naboer quer dizer vizinhos e aqui foi traduzido como Algumas Portas Nunca Deveriam Ser Abertas. Novamente, faz sentido, mas...
Certo dia, um rapaz vai até o apartamento ao lado do seu e encontra duas irmãs que lá moram. Logo, ele desenvolve uma relação bem esquisita com a irmã que parece ser a mais nova. Sexo e violência, literalmente.
Mas como em todo bom filme tenso, nem tudo é o que parece.
Mais um filme que embrulha o estômago e nos deixa abismados com o que pode acontecer com a sanidade de uma pessoa.

Gregg Araki não é um cara normal. Esse homem só faz filmes doentes e eu AMO.
O primeiro dele que vi foi Doom - Geração Maldita.


Um casal mata acidentalmente um homem numa loja e depois contam com a ajuda de um desconhecido para escapar.
Doença do começo ao fim. Sexo, violência, sangue, drogas e mais sexo bizarro.
A cena final é uma das mais geniais que já fizeram na história do cinema. Genial para quem gosta de uma bizarrice, de algo totalmente fora do convencional.


Em breve volto com a segunda parte do texto.
E como eu disse no início do post, aceito sugestões. :)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Le temps détruit tout

Não é qualquer um que aprecia o cinema do franco-argentino Gaspar Noé. Violência, qualquer tipo de tabu e muita bizarrice são temas recorrentes de seus filmes.
Bastante cultuado pelos fãs de cinema dito "alternativo", ele alcançou o grande público com Irreversível.

 
Tudo começou em 1985 com Tintarella di luna. Imagem bem ruinzinha, enredo sobre uma praga que se espalhou por um vilarejo bem afastado da civilização. 
Bastante bizarro, deu indícios de como seria o cinema de Noé.




Em 1991 ele deu início a triologia que deu início a seu reconhecimento em meio a grandes diretores: Carne, Sozinho Contra Todos e Irreversível.

Em Carne temos um açougueiro que vive em função de sua filha. Ele a cerca de cuidados, digamos, pouco comuns numa relação pai-filha adolescente. Até que um dia ela é estuprada e ele sai à caça do culpado.
Vale ressaltar que ele não é um açougueiro de carne "comum".




Logo após veio Sozinho Contra Todos. Aqui o açougueiro começa uma nova vida com uma nova esposa.
Igualmente perturbador.


Para fechar a triologia, Irreversível. Com a atuação de Monica Bellucci e Vincent Cassel, o filme chegou a grande festivais e ganhou destaque pela impresa especializada.
Remetendo ao título, ele começa do fim, com esse mesmo senhor dos dois filmes citados anteriormente. Logo em seguida, mostra uma casa noturna e uma confusão. Depois, temos a famosa cena do estupro. Durante longos minutos vemos Bellucci ser violentada num túnel. 
A cena marcou a história do cinema.



Noé costuma rodar diversos curtas, entre eles We Fuck Alone, SIDA e o clip de Protège-Moi, da banda Placebo.
O mais controverso talvez seja Sodomites. Nele temos um homem-besta fazendo sexo anal com uma mulher x, em meio a uma platéia enlouquecida. Li em algum lugar que Noé fez esse curta como uma apologia ao sexo seguro, mas não posso confirmar.
Recentemente pude ver o conjunto de 3 curtas chamado Eva. Neles, a modelo Eva Herzigova aparece em diferentes situações, num jogo de luzes e barulho, características clássicas de Noé. Destaco o primeiro em que ela aparece seminua num tapete vermelho brincando com um gatinho bebê.

Seu filme mais recente é Enter The Void, que eu ainda não pude ver.
Bom ou ruim, amado ou odiado, com Noé não tem meio termo. Seus filmes não são "leves" e exigem um estômago forte. Sem moralismos, ele mostra uma face bastante nojenta do ser humano. E não creio que ele faça isso para chocar, é apenas sua forma de se expressar pela arte.
Quem procura loucamente por um sentido nos filmes poderá se frustrar. Aqui não é esse o caso, é assistir e se entreter, mesmo que haja uma dose de masoquismo nisso.



segunda-feira, 11 de outubro de 2010

I Don't Like The Drugs (But The Drugs Like Me)

Filmes Junkie. Amados por uns, idolatrados por outros e desprezados pelos demais.

Meu primeiro contato com esse tipo de filme foi lá pelos meus 11 anos. Estava eu limpando a estante de livros da minha mãe e me deparei com Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída. Pensei, "Ok, vou ler isso". Li e amei. Logo, queria ver o filme. 



Foi assim meu primeiro contato com filmes junkie.
Fiquei encantada com aquilo tudo (principalmente com o Bowie, mas isso é assunto para outro post. :P). Foi impactante demais, eu sabia o que as drogas faziam com as pessoas, mas não que chegava aquele ponto. Isso porque o filme é "fraco" se comparado com o livro.
A geração que veio depois da minha praticamente desconhece a história de Christiane, sendo que a mesma foi febre nos anos 80.

Dois anos depois, eu com 13 anos, já no caminho do amor pelo cinema. Aluguei Trainspotting.
Assisti numa madrugada de sábado, fiquei com nojo, com medo e dei risada. Tudo junto.


Baseado em livro do Irvine Welsh, conta a vida de amigos vivendo loucamente na Escócia. Drogas, sexo, música. Basicamente isso. Mas tudo dá errado.
Engraçado ver o Ewan McGregor novinho, no começo da carreira, com um sotaque pesadão. Mesmo quem entende inglês tem dificuldades para ver esse filme sem legendas.

Algum tempo depois eu assisti Réquiem para um Sonho.
Talvez esse seja um dos filmes que eu menos gosto dentro dessa temática. Não me perguntem o porquê. Simplesmente não gosto muito.


Mas uma coisa esse filme é: impactante.
Para mim é um Irreversível ao contrário (oi?). Tudo começa engraçado, esperançoso e aos poucos a agonia vai tomando conta de você. Tem um dos finais mais absurdos e medonhos que eu já vi na vida.
E vale lembrar que a "mãe" que aparece no filme é a mesma senhora que interpretou a mãe da Regan em O Exorcista.
Darren Aronofsky estava mostrando a que veio. 

Nordkraft é um filme mais desconhecido do grande público, mas eu o considero muito bom.
Três pessoas tem suas vidas cruzadas por causa das drogas. E como sempre, tudo dá errado.


Já me disseram que é uma cópia de Réquiem para um Sonho. Pode até ser, mas eu gosto bastante.
E a fotografia é LINDA!

Na época dos fotologs eu tinha um em que eu postava um filme por dia. A "troca" de filmes era grande e numa dessas me indicaram London. Por sorte estava passando no Cinemax e eu pude assistir. 



Um rapaz descobre que sua ex namorada vai embora da cidade. Então ele resolve invadir a festa de despedida. E ele leva seu traficante.
O filme se passa basicamente dentro do banheiro dessa festa, com várias pessoas cheirando loucamente.
É extremamente claustrofóbico e parado. Do jeito que eu gosto.
Recomendo para quem gosta de diálogos nonsense e existencialistas.

E para fechar...aquele que talvez seja meu preferido: Spun.


Primeiro de tudo: eu AMO o elenco desse filme! Mickey Rourke, Jason Schwartzman, Brittany Murphy, John Leguizano, Mena Suvari e Deborah Harry (sim, ela mesma, do Blondie). 


O diretor é Jonas Åkerlund. De nome, talvez poucas pessoas conheçam, mas ele tocou bateria no primeiro cd do Bathory. Depois, ficou conhecido por ter dirigido o clip de Ray of Light, da Madonna. Carreira eclética, eu diria.
Mas falando do filme, é sobre drogas, com drogados, com traficantes e tudo acontece MUITO rápido.
Altamente recomendado.

Claro que esqueci de alguns filmes. Não quis colocar outros. Mas sintam-se a vontade para comentar a respeito daqueles que não citei aqui.

E a título de esclarecimento, eu não sou a favor nem contra as drogas, cada um faz o que quiser de sua vida, apenas citei aqui filmes que eu curto. Ponto.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

You just fucked with the wrong Mexican

Sabe aquele ator que aparece em mil filmes, você lembra do rosto dele mas não faz idéia do nome?
Eu era assim com o Danny Trejo, até que comecei a prestar atenção e fui ler um pouco sobre ele.


Nascido em Los Angeles, em 1944, Trejo teve uma juventude das mais incorretas. Passou 11 anos entrando e saindo da prisão, usando drogas e etc. Até que conseguiu uma carreira no cinema.

Eu me lembro que o primeiro filme que ele me chamou a atenção foi A Balada do Pistoleiro, com Antonio Bandeiras. Foi aí que comecei a notar a relação Danny Trejo-Robert Rodriguez-Quentin Tarantino.
Invariavelmente, Trejo faz o papel de algum bad guy. E faz muito bem!

Descobri recentemente que Trejo é primo de segundo grau do Robert Rodriguez. Está aí mais um motivo para os trabalhos que fazem juntos. Entre eles destaco Era uma Vez no México e Um Drink no Inferno, além do já citado A Balada do Pistoleiro.




Ontem tive a oportunidade de ver Machete, nova parceria de Trejo e Rodriguez.
Machete nada mais era do que um trailer fake que o Rodriguez havia feito para Grindhouse. O sucesso foi tanto que virou filme. E ficou espetacular!
Não vou entrar em detalhes, pois merece ser visto por todos!
Como disse um amigo, Machete é para 2010 o que Bastardos Inglórios foi para 2009.
Curiosidade: pelo que andei lendo, o script de Machete foi escrito em 1993. 




Trejo também tem trabalhado com Rob Zombie. Ele atuou tanto em Halloween quanto em Rejeitados pelo Diabo. Já falei desses filmes em algum post anterior. :)


Ele tem uma lista enorme de filmes, uns muito bons, outros mais desconhecidos. Citarei apenas mais dois para fechar esse post.

Alguém se lembra de Anaconda? Filme mais que tosco, que se passa na Amazônia e conta com a brilhante atuação de Jennifer Lopez. Tudo é ruim, mas sabe-se lá por qual motivo, eu o adorava! 

Outro que merece destaque é Jimmy Bolha. Jake Gyllenhaal ainda estava no começo da carreira e interpretou um menino que vivia literalmente dentro de uma bolha. Comédia mais tosca e sem graça, mas que tinha todo um charme. Adoro também!


Com o sucesso de Machete, creio que a carreira de Trejo seja melhor reconhecida. Assim esperamos. :)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Listen to them. Children of the night. What music they make.

Os vampiros sempre tiveram um papel de enorme destaque no cinema. E tudo começou com Bela Lugosi.
O ator que não sabia falar inglês direito, tinha um sotaque muito próprio, que acabou contribuindo com seu personagem Drácula
Talvez seja ele o vampiro mais conhecido da história do cinema.


Em breve o ator terá um post dedicado exclusivamente a ele. :)

Nos 80 tivemos aquele boom de filmes de vampiros: Os Garotos Perdidos, Fome de Viver, entre outros tantos. A década foi recheada por ótimos (e outros nem tanto) filmes, que é até injusto resumir tudo num parágrafo só.

Já nos anos 90 a coisa decaiu um pouco. Apenas sucessos comerciais e aquela bela versão de Drácula, com Gary Oldman. Mas meu preferido é Entrevista com o Vampiro. Eu o assisti pela primeira vez com uns 8 anos e foi amor completo. Perdi as contas de quantas vezes o revi. Sempre será um dos meus preferidos no gênero.


Já no século XXI, nenhum filme de vampiro me chamou a atenção. Até que surgiu a Saga Crepúsculo. Não vi os filmes, mas li os quatro livros e não gostei. Ele é completamente voltado para o público adolescente e tem uma visão muito precária dos vampiros.

Em meio a tudo isso, tivemos a SP Terror. Diversos filmes de terror em diversos cinemas da cidade de São Paulo. Entre eles estava um tal de Deixa Ela Entrar. Pela sinopse, logo me remeteu ao Crepúsculo e eu não dei a mínima atenção. Algum tempo depois um amigo me diz para assistí-lo, que não era nada do que estávamos pensando. 
Ok, dei uma chance ao filme. E foi a melhor coisa que eu poderia ter feito.


Oskar é um garoto que vive na Suécia, nos anos 80. É bastante solitário, suas únicas diversões são a música, recortes de jornais sobre atos violentos e tramar vingança contra os garotos que o provocam na escola.


Até que um dia, no "parquinho" de seu prédio ele conhece uma estranha garota chamada Eli. 
Ela não sente frio, não sabe quantos anos tem e mora com seu "pai".


Obviamente, como em todo bom filme de terror, nem tudo é o que parece.
Eli esconde um segredo e resolve partilhá-lo com Oskar.
E aí começa o caos. 


Não vou entrar em detalhes sobre o filme, pois ele merece ser visto...




Após a euforia toda com o filme, tive a oportunidade de ler o livro em que ele foi inspirado.
Obviamente ele é rico em detalhes que não chegam a fazer falta no filme, mas que são muitíssimo interessantes.


Como nem tudo são flores, esse ano sai um remake chamado Let me In.
Eu gostaria de saber porque os norte americanos possuem essa mania medonha de remakes.
Não há mais criatividade e para isso repetem fórmulas de sucesso. Vide o caso de REC


Deixando esse "probleminha" de lado, Deixa Ela Entrar sempre vai ser um dos melhores filmes que eu já vi na minha existência! E nem estou considerando apenas filmes de terror, mas sim cinema como um todo.
O enredo é envolvente, tem um toque ótimo de humor negro, muitas revelações, uma fotografia maravilhosa e atores ótimos. E uma trilha sonora oitentista fantástica. :P

You have to invite me in


Update: Meu amigo Átila me lembrou que o primeiro filme de vampiros da história do cinema foi Nosferatu. Na época, a esposa de Bram Stoker não queria que fizessem um filme baseado na obra de seu marido. Então, os produtores simplesmente mudaram alguns detalhes e o nome do personagem principal e pronto, aí estava Nosferatu.